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AULAS DE KARATÊ COM SENSEI ODOACRO

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Voltamos A Idade da Pedra, Ou a Regressão é Tipicamente Humana?


Gostaria de convidar o leitor para uma pequena viagem através da história da humanidade, antes de discutirmos o assunto, principal, deste texto, M.M.A, U.F.C entre outros campeonatos de vale-tudo e selvageria.

1-      Pré- História: Abrange o período de surgimento do homem (há 4 milhões de anos) até o surgimento da escrita (4.000 a.C) . Período do uso da pedra lascada, economia coletora, propriedade comum da terra e da produção, divisão de trabalho determinado pelo sexo, vida em bandos. (paremos por aqui, amigos leitores, poderia ir muito longe, mas aqui é suficiente, para fazer uma comparação muito breve).

1.1  – Economia Coletora: Nesse tempo, tudo aquilo que era feito pelo homem, a sua economia, de seu trabalho era trazido para dentro da família, como forma de manter suprimentos para tempos difíceis, entre outras situações.

Nos campeonatos de vale-tudo acontece a mesma coisa, que acabo de citar: Os empresários são os chefes de todos os lutadores, ou no caso de apenas, um lutador, seu chefe, o chefe de sua família que através, do risco de vida que o lutador corre ao não deparar-se com outros lutadores, de um bando diferente, de uma tribo diferente, muitas vezes com nomes de animais, perigosos, junta dinheiro para um futuro “insucesso de seu lutador, sua máquina de espaçamento”, ou para pagar-lhes curativos na face. Eis uma economia coletora, o empresário arrecada o que o lutador faz gerar com seu sangue, ele caça, e o empresário, junta.

2.2- Propriedade comum da terra e da produção: Sobre a produção já falei. Mas quanto à propriedade comum, é muito simples. A propriedade comum de todos os lutadores é o hospital, sem qualquer importância, “pós-ringue”, um canto destinado ao pensamento, depois de todos os machucados, um forte período de sofrimento ao corpo, chamado de treino, para á próxima luta temos então á chamada propriedade comum.

3.3- Divisão do Trabalho pelo Sexo: Existe a selvageria feminina, mais não tão quanto, a masculina. Mas ai vem à semelhança total com a “pré- história”. Primeiro: Nas lutas femininas as mulheres nada mais são do que mostra sexual daquele momento, vejam, por exemplo, a forma como elas competem, e a forma masculina.
Segundo: Elas não mostram nem um terço da presença técnica, exigida, na forma masculina, e muitas vezes saem das plaquinhas dos rounds a serem exibidos, para próxima selvageria.
Conclusão: Temos então a mulher apenas como forma de trabalho útil ao desejo masculino de duas mulheres em batalha, em roupas decotadas, ganhando muito menos, expondo-se pouco também, assim como na pré-história, “homem caça, o lutador morre, a mulher separa a caça, a lutadora, apresenta o round ou fica como objeto sexual.

4.4-  Vida em bandos: No inicio, o homem necessitava da coletividade para poder proteger-se de animais ferozes, ou levar o fogo acesso, até sua aldeia, e assim alimentar-se e vestir-se. Assim acontece no mundo do vale-tudo; o homem enquanto, amador, vive apenas com seus amigos, lutando sem machucar-se, ainda como Australopithecus, e após sua evolução, quando passa a degladiar-se com outros de sua espécie, toma-lhes o posto de melhores do mundo, invadindo-lhes a aldeia, já como homo-sapiens.

Podemos então concluir que é da espécie humana, à volta as origens, ou a não-evolução, como característica da espécie, remetendo-nos como homens, sábios, evoluídos e sem qualquer forma de ser subestimado, num ringue ou na vida.  A evolução é um processo lento e descabido de sofrimento, ou pressa, mas ainda achamos que podemos estudar o que ainda não alcançamos.

O texto acima não tem qualquer caráter discriminatório contra qualquer pessoa, e sua prática. Mas o direito ao conhecimento e a expressão é um direito a todos, e desse direito faço uso. Gostaria de lembrar que sou praticante de esporte marcial, e jamais poderia dedicar-me a critica de práticas marciais, e sim de seus praticantes.

Odoacro Souza.


Refletindo sobre o “Malandro”


Sejam bem vindos leitores. “Malandro”? Aquele que nos rouba a bolsa, que nos fere em locais públicos, ou em quaisquer locais, ou simplesmente aquele a quem queremos ofender, quando temos algo de muito sério, “á não conseguir falar”. Mas já notamos, que sempre que vemos violência policial, gritamos: “Não bata nele, ele é um pai de família, não é um malandro”.
Isso estaria significando que temos uma nova espécie de ser humano, o “malandro”. Ele merece espancamentos, nomes impróprios, difamações, e etc. Mas o que aconteceu com o respeito? O que aconteceu com a sociedade que parece ter esquecido que todo aquele que comete algum crime, até que seja provado que ele é inocente, ou culpado, está absorvido ou condenado? O mesmo filho liberto é o mesmo filho condenado. O ser humano aprende cada dia mais, consigo mesmo, que não consegue conviver, com o próprio habitat natural de sua espécie, homo sapiens sapiens, e acaba condenando a si mesmo a extinção, e como podemos ser considerados, a espécie mais inteligente do planeta terra? Ser um malandro agora, seria uma variedade do homo sapiens sapiens? Aquela onde diz o próprio Darwin: “que onde existe uma maior variedade de espécies, esta se torna dominante e as outras estão condenadas a extinção”, o que faremos? Quem é o malandro? Será que todas as vezes que chamarmos alguém de “malandro”, este deve ser linchado até a morte, deve ser eliminado, condenado a pena de morte, estuprado em cadeias, e afins? E quem será dessa espécie? Quem será o naturalista que irá definir está espécie nova de seres humanos? “A Suprema Corte Norte Americana”?  Toda duvida é provém do egocentrismo humano em relação, ao outro.
Respeitar os seres vivos é uma obrigação, decidir sobre a nossa vida é um direito a nossa própria existência, ainda como seres pensantes.

Odoacro Souza Sensei


A ASKAM NA CASA DE DEUS, O KARATÊ ABENÇOADO.



Bom dia caros leitores. Encontramos-nos, já bem cedo, para alguns, e bem tarde para outros, e excelente horário pra mim, as 09h58min de domingo, meio nublado, mas na “Veneza Brasileira” a chuva é uma trégua aos encantos das sereias nordestinas.
Como poderia, eu, grande acompanhante do karatê de Pernambuco, deixar de passar os olhos, no mais belo evento realizado por um karateca, no ano de 2009? Patrocinado por Flávio Henrique, vulgo animal, a Associação de Karatê Manoel, teve seus mais belos atletas, e suas histórias abençoadas, numa igreja, do qual o nome faço injustiça em não saber, por estar no momento mal informado. Recebi o convite, mas não pude ir, até o local. Sensei Paulo, grande instrutor da Policia Militar do Estado de Pernambuco, esteve presente e deu um grande auxilio aos convidados, ao mostrar com grande marcialidade, noções básicas de defesa pessoal, além do sensei Manoel Laurentino, outra vez abençoado com atletas de tantas histórias e amores, como o querido “Chiquinho”, Murari, Flávio Henrique, superou algo dificílimo em sua vida, “voltar a andar” e ser um dos melhores de Pernambuco, e jamais esquecer do Senhor. Algo existe que movimenta o coração de seres humanos, destinados as artes marciais, outrora muito violentas, hoje apaixonantes e vibrantes, cheias de brilho e amor. Um ressalvo a bela espada do futuro sensei Flávio Henrique, belíssima katana.
Parabéns Flávio Henrique, o Senhor protege a cada filho de acordo com sua fé.

Odoacro Souza Sensei

Desvendando Wanderlei Luxemburgo


Caráter: Duvidoso. Todo individuo movido aos seus lucros é facilmente vendido, por qualquer trocado, em troca de qualquer troco. Um excelente exemplo: Sua contratação pelo Real Madri. Onde o mesmo afirma que não fez uso de “cláusula de rescisão”, burrice? Não. O que se passou na cabeça desta raposa do futebol, foi apenas a certeza de ser “insubstituível”, a certeza que chegar mexendo é revolucionar, e sacar do time Ronaldo, é tirar de qualquer time a chance de gol. É mais fácil reincidir com um arrogante, ou vender um time?
Fama: Mercenário. Com todos os méritos de não ofender. Pois todos nós sabemos que mercenário é aquele pago para lutar, por um país, Estado, ou guerra. E o que faz o senhor Luxemburgo? Luta por qualquer um que o ofereça mais, dito por ele: “Sou um profissional caro, quem pagar mais leva”!
Profissão: Técnico de futebol, manequim, modelo para ternos.
Q.I: Insultante a todos aquele que conhecem um pouco do que é ter um “Q.I” diferente. Sabe o suficiente para aquilo que foi treinado. Qual a grande magia de Luxa no comando de qualquer time? Nenhuma.
Resumo: Individuo com “Complexo de Édipo”.


Pensamento Leigo Sobre O Homossexualismo, Uma Doença.


De acordo com Charles Darwin “tudo o aquilo que não é usado tende a extinção”. Considerando o que está como tema, Darwin caberia acima? Sim, assim como afirmar, o pensamento, leigo, assim como em titulo, que não se pode nascer homo, ou heterossexual, nasce-se com o sexo masculino, ou feminino, e a sexualidade, “psíquica é definida posteriormente”. Mas algo acontece com esses indivíduos, para que não sigam o que o sexo, nascido com eles, seja o escolhido para sua vida. Creio que seja uma parte de seu cérebro, responsável pela influência, mais discernimento, que faça com que esses indivíduos saiam do comportamento normal. Quando afirmo comportamento normal, afirmo também que todo homossexual jamais consegue assumir-se sem que cause problemas, a sua personalidade, e ao ambiente em torno de si, e tão somente a si mesmo. Logo depois esse mesmo individuo passa por uma fase revoltosa muito grande, geralmente associada a depressão, temos ai outro caso de distúrbio psíquico que não quer dizer, “insanidade”. Mesmo no reino animal tudo vem da união oposta, e jamais da união entre iguais, pois não união, com produção, entre iguais, existe sim, indivíduos, ou seres que se alto reparam dessa necessidade possuindo os dois sexos. Quando se nasce homem, ou mulher, e todos os sinais não do sexo oposto, que existe a mudança de sexo, ai existe mais um sinal que há algo de errado, pois a “personalidade, hormônios tudo está funcionando fora do eixo, fora da normalidade”. Implica para que meu pensamento seja ainda, outra vez levado para que eu pense que este indivíduo seja doentes, por apresentarem a homossexualidade como doença. Doença esta, completamente incurável, pois temos uma parte do cérebro que caiu em “desuso” e daí, veio a sua “extinção”,  fazendo com que daí, surja “um novo individuo”, e desse novo individuo, teremos a mesma personalidade, porém ainda não reconhecida, ou em atraso, por ele mesmo, feito, sob influência, de outros de seu convívio, e ainda mais, se tiverem histórias iguais, ou menores do que a sua, ou maior, o que fará com que se sinta mais experiente, ou menos experiente, desenvolvendo, um individuo, dentro de outro, até que se ache o mesmo, individuo, agora homossexual, haverá um atraso, em relação aos indivíduos normais, no caso heterossexuais.
Este texto não tem como base estudo cientifico, e sim estudo de caráter leigo, porém de opinião, própria e sem a intenção de homofobia.

Odoacro Souza Sensei


Analisando a nova fase do karatê de Pernambuco.


Olá caros leitores, nosso encontro hoje, dá-se ás 08h11min da manhã de um belo sábado. Hoje, ao acordar, antes de alguns comentários, abertos e sem assinatura, mas extremamente válidos como opinião e direito a ela, me perguntei, “Qual o destino do karatê de Pernambuco”?
No dia 13 de setembro de 2009 foi fundado, o “Campeonato Pernambucano Unificado” de karatê, passado como o maior evento de artes marciais de Pernambuco, sem segurança alguma, sem o menor discernimento de espaço e tamanho, algo feito as pressas e querendo mostrar serviço, como um funcionário novo, ao seu patrão, e o que vimos? Nada, e uma perda irreparável de alguns bons representantes do karatê de Pernambuco, para o Brasil e o mundo, qualidade é qualidade, o restante fica ao critério, de quem acredita em qualquer coisa. Não podemos deixar de observar, que caso exista a real união, demos um paço fora do comum, e único dentro do território brasileiro, para um verdadeiro espetáculo e categoria técnica, inalcançável, para os verdadeiros karatecas, independentes de federações. Mas por outro lado temos a F.P.K que ainda não podemos compreender o que há que tanto provoca distorções e fatos aterradores, que venham trazer a tona escândalos, não comprovados, que qualquer um pode fazer, mais nem todos podem sustentar, como o caso de um estrangeiro que acusou de algo a F.P.K e hoje não passa de um mentiroso, despretensioso, com distúrbios gravíssimos de personalidade e conduta, acompanhado, por outra professora, que segue seu estilo, e nós, atletas, professores, e futuros comandantes do “karatê” de Pernambuco, não vemos onde existe a crença, em quem mente e fala a verdade. Mas se analisarmos as acusações, o que se provou até hoje contra a F.P.K, contra Luciano de Moura Beltrão? Difama-se o nome do F.P.K substituindo o nome de seu comandante, o que há? Vamos pedir que os karatecas de Pernambuco respondam que seus dirigentes façam um debate, e não um ringue, e nós decidamos que nos representará, e quem será a “outra”, que quando brigarmos com nossa esposa corramos para seus braços, ou simplesmente, num só corpo nos unamos, elegendo nosso representante.

Odoacro Souza Sensei

27º Campeonato Pernambucano de Karatê Oficial



Bom dia caros leitores! Hoje, 23 de Setembro de 2009, quarta feira, é um dia muito interessante, dia bom. No domingo, dia 20 de Setembro, foi realizado na quadra da faculdade Mauricio de Nassau, o maior evento de artes marciais de Pernambuco, o 27º Campeonato Pernambucano de Karatê Oficial, que contou com a presença, de membros sagrados, do esporte brasileiro e mundial, com o senhor Rostan Lacerda, Bi-Campeão Mundial de Jiu-Jítsu, e campeão brasileiro de karatê, e mais de uma centena de atletas disputando o verdadeiro titulo de “Campeão Pernambucano de Karatê”.  A grande diferença tornou-se, uma vez mais, o excelente nível técnico apresentado, a vontade, a competência, e acima de tudo, a crença dos pais, no verdadeiro karatê, de direito, a representar Pernambuco, onde quer que este possa encontrar-se. Algo inédito, que contou com aplausos inflamados dos pais e admiradores, foi a apresentação, do Heian-Shodan por todos os atletas, com idade inferior a 15 anos, apresentação surpresa, que calou, com certeza, da escrita deste editor, a presença deselegante de alguns personagens banidos da história do karatê de Pernambuco que mereciam nosso esquecimento, mais que marcaram sua presença, de forma tão simples, que ouviram um discurso enérgico, firme cheio de amor e dedicado ao karatê como foi o de Luciano de Moura Beltrão, “presidente por mais 50 anos da Federação Pernambucana de Karatê, de acordo com o próprio, de durante muitas vezes, em seu discurso, chamou a atenção para os pais para não entregar seus filhos a determinados indivíduos descrentes da presença Divina e dos mesmos que querem fazer de suas academias verdadeiras entidades, financiadoras de campeonatos mundiais, e etc. enganadores que além de roubarem o futuro dos karatecas do mundo, ainda retiram seu direito de seguir em frente após profunda desilusão. Após todo o comentário jornalístico, amador, deste editor, chegou a hora de apenas comentar, que o karatê de Pernambuco, por enquanto, não enfrenta qualquer tipo de oposição. Enfrenta, sim, um tipo de perseguição aos costumes do bem estar e da ética, que conduzem toda uma obra guiada por amantes do esporte e a favor do que é de Deus. Mas aos amigos leitores fica a prova do verdadeiro esporte, da verdadeira arte. O karatê é um só, quanto seus representantes também são um só, em favor do mesmo amor, até lá o que vemos são alguns shiran a favor do nada e contra tudo, entrando acompanhados e saindo sozinhos, e outra sensei que apenas foi saber de onde saiu, e jamais fará falta.

Odoacro Souza Sensei

Adoção de Crianças Por Casais Homossexuais


Numa concepção entre um casal heterossexual, onde esta é a “única forma” óvulo e espermatozóide, para que seja gerada uma criança, seria possível que um casal homossexual pudesse de tal forma, não duvido, que possa amar como tal, são seres humanos, dar uma criação, proteção, afetivo-moral a uma criança, desde sua infância, até sua fase adulta, sem que a influência recaia em seus ombros? Quando criança, muito acontece que meninos admirem ao papai, e as meninas a mamãe, cada um por identificar-se com seu herói ou heroína, e querer-lhes imitar, até que se torne em idade de entender, que não pode ser igual ao papai e a mamãe, mas sim tem que ser você, coisa muito difícil, mas que “nós, o papai e a mamãe vamos ajudar”. E assim dá-se uma criação absolutamente normal. Mas se colocarmos esta mesma criança na presença de um casal homossexual? Quando a criança, passar pelo período da influência, que requer para si, não por conta, mas sim por natureza, ele procurará o “papai e mamãe” e o que ela encontrará? Num casal de lésbicas? A mamãe e a? Mamãe? Casal gay? O papai? E o papai? Só que as mamães, com grande jeitão, dos papais, dos coleguinhas no colégio, e os papais, com um jeito incrível da mamãe, das coleguinhas do colégio, e bem parecidos com essas coleguinhas, como essa criança, entre cinco e seis, anos de idade, conseguirá discernir tudo isso em sua mente, que precisa da ajuda de “seus pais” para compreender o mundo, saber o que é diferente e o que é igual? Saberá, ou terá coragem de explicar que o correto na sociedade, é ser menino com menina, e não menina e menina, e menino e menino? Ensinarão esses casais, a esta criança, o que é ser homossexual na idade da descoberta sexual? E ao perguntar quem são seus pais? Terão coragem de explicar que foram adotados, por algo, que é “diferente”? O texto apresentado não é em hipótese alguma, preconceituoso, é apenas reflexivo, sobre o que pode ser, ou não, ainda considerado certo. Basta o leitor considerar por si mesmo, pela criação que recebeu, seja qual for, com a criação que pretende, o quanto poderia ser ainda mais adicionada, com o que foi apresentado acima, claro, aberto a opinião e a resposta, de quem o faz em leitura, a dificuldade está primeiro, na dificuldade em que os próprios homossexuais, tem em aceitar a si mesmo, partindo do momento em que eles não sabem o que acontecem com eles, até o dia de sua morte, apenas consideram-se normais, por achar que qualquer “anormalidade” é sinal de loucura, segundo, a disputa de espaço, entre os mesmos, a forma de relacionamento, quando ambos, faz o “mesmo papel”, e não gostam de algo, e sim odeiam ou sentem “aversão” mais do que gostam, do sexo oposto, e terceiro, numa briga, o que há de mais imoral, é passar a feição do outro parceiro, o que este é. Isso é reflexão de um editor, com em estudo e com nenhuma formação da ciência psíquica, mais que tem o direito a opinar.

Odoacro Souza Sensei.