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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Refletindo sobre o “Malandro”


Sejam bem vindos leitores. “Malandro”? Aquele que nos rouba a bolsa, que nos fere em locais públicos, ou em quaisquer locais, ou simplesmente aquele a quem queremos ofender, quando temos algo de muito sério, “á não conseguir falar”. Mas já notamos, que sempre que vemos violência policial, gritamos: “Não bata nele, ele é um pai de família, não é um malandro”.
Isso estaria significando que temos uma nova espécie de ser humano, o “malandro”. Ele merece espancamentos, nomes impróprios, difamações, e etc. Mas o que aconteceu com o respeito? O que aconteceu com a sociedade que parece ter esquecido que todo aquele que comete algum crime, até que seja provado que ele é inocente, ou culpado, está absorvido ou condenado? O mesmo filho liberto é o mesmo filho condenado. O ser humano aprende cada dia mais, consigo mesmo, que não consegue conviver, com o próprio habitat natural de sua espécie, homo sapiens sapiens, e acaba condenando a si mesmo a extinção, e como podemos ser considerados, a espécie mais inteligente do planeta terra? Ser um malandro agora, seria uma variedade do homo sapiens sapiens? Aquela onde diz o próprio Darwin: “que onde existe uma maior variedade de espécies, esta se torna dominante e as outras estão condenadas a extinção”, o que faremos? Quem é o malandro? Será que todas as vezes que chamarmos alguém de “malandro”, este deve ser linchado até a morte, deve ser eliminado, condenado a pena de morte, estuprado em cadeias, e afins? E quem será dessa espécie? Quem será o naturalista que irá definir está espécie nova de seres humanos? “A Suprema Corte Norte Americana”?  Toda duvida é provém do egocentrismo humano em relação, ao outro.
Respeitar os seres vivos é uma obrigação, decidir sobre a nossa vida é um direito a nossa própria existência, ainda como seres pensantes.

Odoacro Souza Sensei


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