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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Adoção de Crianças Por Casais Homossexuais


Numa concepção entre um casal heterossexual, onde esta é a “única forma” óvulo e espermatozóide, para que seja gerada uma criança, seria possível que um casal homossexual pudesse de tal forma, não duvido, que possa amar como tal, são seres humanos, dar uma criação, proteção, afetivo-moral a uma criança, desde sua infância, até sua fase adulta, sem que a influência recaia em seus ombros? Quando criança, muito acontece que meninos admirem ao papai, e as meninas a mamãe, cada um por identificar-se com seu herói ou heroína, e querer-lhes imitar, até que se torne em idade de entender, que não pode ser igual ao papai e a mamãe, mas sim tem que ser você, coisa muito difícil, mas que “nós, o papai e a mamãe vamos ajudar”. E assim dá-se uma criação absolutamente normal. Mas se colocarmos esta mesma criança na presença de um casal homossexual? Quando a criança, passar pelo período da influência, que requer para si, não por conta, mas sim por natureza, ele procurará o “papai e mamãe” e o que ela encontrará? Num casal de lésbicas? A mamãe e a? Mamãe? Casal gay? O papai? E o papai? Só que as mamães, com grande jeitão, dos papais, dos coleguinhas no colégio, e os papais, com um jeito incrível da mamãe, das coleguinhas do colégio, e bem parecidos com essas coleguinhas, como essa criança, entre cinco e seis, anos de idade, conseguirá discernir tudo isso em sua mente, que precisa da ajuda de “seus pais” para compreender o mundo, saber o que é diferente e o que é igual? Saberá, ou terá coragem de explicar que o correto na sociedade, é ser menino com menina, e não menina e menina, e menino e menino? Ensinarão esses casais, a esta criança, o que é ser homossexual na idade da descoberta sexual? E ao perguntar quem são seus pais? Terão coragem de explicar que foram adotados, por algo, que é “diferente”? O texto apresentado não é em hipótese alguma, preconceituoso, é apenas reflexivo, sobre o que pode ser, ou não, ainda considerado certo. Basta o leitor considerar por si mesmo, pela criação que recebeu, seja qual for, com a criação que pretende, o quanto poderia ser ainda mais adicionada, com o que foi apresentado acima, claro, aberto a opinião e a resposta, de quem o faz em leitura, a dificuldade está primeiro, na dificuldade em que os próprios homossexuais, tem em aceitar a si mesmo, partindo do momento em que eles não sabem o que acontecem com eles, até o dia de sua morte, apenas consideram-se normais, por achar que qualquer “anormalidade” é sinal de loucura, segundo, a disputa de espaço, entre os mesmos, a forma de relacionamento, quando ambos, faz o “mesmo papel”, e não gostam de algo, e sim odeiam ou sentem “aversão” mais do que gostam, do sexo oposto, e terceiro, numa briga, o que há de mais imoral, é passar a feição do outro parceiro, o que este é. Isso é reflexão de um editor, com em estudo e com nenhuma formação da ciência psíquica, mais que tem o direito a opinar.

Odoacro Souza Sensei.

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